quarta-feira, 8 de abril de 2009

Que sentir tão nobre é este que cada palavra é um gemer.
Equiparar-se-á a um orgasmo, sublime, intenso.
Chega como quem não pede licença, arrebata-me a mente.
Já perguntei à lua que se pendura no céu que fez ela.
Não responde, até mim desliza o prazer de gritar, chorar, rir até com a mais reles puta que lê o que escrevo.
Metarmofose que se processa, a língua transforma-se em sílabas, metáforas atiradas para o papel.
O cinzeiro reclama que o ando a queimar demasiado.
É verdade, há que matar este sentir de qualquer forma.
Uns chamarão amor, outros tesão...
Seja o que for é para ti que escrevo.
Tu que me lavas a pele e vestes com teu corpo.
Sou o chão que dormes e a boca que arde por um beijo que tirou senha para te cumprimentar.
Amar não! Eu sou tu!
08 Abril 2009

2 comentários:

Anónimo disse...

:D

100igual disse...

100igual

Oi oi miguito. Como te disse a "segundos" no menssageiro, a tua forma de escrever cativa-me... muito por força a conseguires ligar todos os meus sentidos e com eles conseguir visualizar tudo o que escreves ao pormenor... Simplesmente adoro, e espero que continues a brindar-nos com estes pequenos "regalos" para os olhos e para a alma.
Continuação de bom trab.

Abç