sexta-feira, 22 de janeiro de 2010

Rasgos de pensamentos, brotam como cogumelos.
Dançam e brincam entre os espaços vazios do meu cérebro.
Corpo que quebra impotente, calma profunda, estado Zen.
Memórias ensanguentadas, cobrem tudo.
Fechar de olhos, dormência abstracta.
Emito sons, mudos, outros ocos que são prependiculares a um vazio.
Acordo no nada, peso que suporto.
Que é de mim?
Diluído nas gotas da chuva, arrasto-me no infinito.
Onde vais? - Perguntam-me num tom ordinário.
Sei lá, sei que vou onde tiver que ir, embora saiba que o retorno de mim não mais voltará.
15 de Janeiro de 2010

Sem comentários: