Apaga-se a luz, silêncio.
Não gritem na surdez, incoveniência imprópria.
Vou tão bem no bater do sapato no chão que me eleva.
Abre-se um olho, um outro que se fecha.
Sai da minha boca reticencias pautadas pelo aroma do teu corpo.
Não se cheguem a mim, estou em estado zen.
Narcisista, eu? Não creio.
Estendo o lençol de água a meus pés, que flutuem as vibrações naturais.
Não me falem, deixem o silêncio lavar o meu salivar.
Vou para onde a monotonia pretender.
Jasmim que encontro, faço dele um cigarro.
Sabe a devaneios e loucura.
Não me incomodem quando estou a ter um orgasmo.
A culpa será do verbo que é carne mole e fraca.
Adeus, irei gritar um último suspiro de prazer.
Tratai de me deixar estar...
24 Outubro 2008
Não gritem na surdez, incoveniência imprópria.
Vou tão bem no bater do sapato no chão que me eleva.
Abre-se um olho, um outro que se fecha.
Sai da minha boca reticencias pautadas pelo aroma do teu corpo.
Não se cheguem a mim, estou em estado zen.
Narcisista, eu? Não creio.
Estendo o lençol de água a meus pés, que flutuem as vibrações naturais.
Não me falem, deixem o silêncio lavar o meu salivar.
Vou para onde a monotonia pretender.
Jasmim que encontro, faço dele um cigarro.
Sabe a devaneios e loucura.
Não me incomodem quando estou a ter um orgasmo.
A culpa será do verbo que é carne mole e fraca.
Adeus, irei gritar um último suspiro de prazer.
Tratai de me deixar estar...
24 Outubro 2008
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