segunda-feira, 16 de junho de 2008

Chega de falsas lições moralistas!
Todo o putedo, a ralé diz o que desdiz insinuando e ditando a cartilha que jamais souberam ler.
Basta, eu digo e afirmo.
Não quero palmadinhas, quanto mais facadas.
Olho o infortúnio que se pavoneia diante de mim.
Que um raio o destrua, que o vento o leve.
Com a mão que falo, afio a língua.
Espetá-la-ei em quem falsos pudores demonstrar.
Chega de sofrer, de chorar em seco.
Rasga-se a pele, o coração.
Lava-se a alma, mas a dor, a angústia corrói.
Basta!
Basta tudo e nada.
Apenas quero sair, quero paz!
16 Junho 2008

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