terça-feira, 20 de maio de 2008

O frenesim que me cerca, faz acelerar o movimento cardíaco.
Perdi a conta aos cafés, mais parece água que bebo.
Inalo cigarros como alguém que auto mutila após a culpa de ter comido um bolo.
Sofro de bolimia do stress.
Espeto em mim doses gastronómicas.
Parece que a qualquer momento vou tombar e adormecer na pedra fria.
Mal me faz bem sei, ou não fosse o acto contínuo de apedrejar tudo e todos com insultos que os demais não ouvem.
Pesa-me o pensar, andar e tudo mais.
Desejo a paz constante, o desejo obscuro de me soltar destas amarras.
No frenesim que me cerca expludo vezes sem fim.
Ninguém nota, uma calma aparente mostro.
Explodir, gritar? Não adianta, se sem o stress não vivo.
19 Maio

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